quinta-feira, 14 de julho de 2016
CULTURA
“Grito Negro”
.
Eu sou carvão!
E tu arrancas-me brutalmente do chão
E fazes-me tua mina
Patrão!
.
Eu sou carvão!
E tu acendes-me, patrão
Para te servir eternamente como força motriz
mas eternamente não
Patrão!
.
Eu sou carvão!
E tenho que arder, sim
E queimar tudo com a força da minha combustão.
.
Eu sou carvão!
Tenho que arder na exploração
Arder até às cinzas da maldição
Arder vivo como alcatrão, meu Irmão
Até não ser mais tua mina
Patrão!
.
Eu sou carvão!
Tenho que arder
E queimar tudo com o fogo da minha combustão.
.
Sim!
Eu serei o teu carvão
Patrão!
"GRITO NEGRO" Jose craveirinha
“Grito Negro”
.
Eu sou carvão!
E tu arrancas-me brutalmente do chão
E fazes-me tua mina
Patrão!
.
Eu sou carvão!
E tu acendes-me, patrão
Para te servir eternamente como força motriz
mas eternamente não
Patrão!
.
Eu sou carvão!
E tenho que arder, sim
E queimar tudo com a força da minha combustão.
.
Eu sou carvão!
Tenho que arder na exploração
Arder até às cinzas da maldição
Arder vivo como alcatrão, meu Irmão
Até não ser mais tua mina
Patrão!
.
Eu sou carvão!
Tenho que arder
E queimar tudo com o fogo da minha combustão.
.
Sim!
Eu serei o teu carvão
Patrão!
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